sexta-feira, 13 de abril de 2018

Day #2 - Primeiras Impressões de Vancouver

Olá!

Atualizando rapidamente via celular.

Após o landing, minha irmã foi me buscar no aeroporto com uma amiga. Enquanto eu aguardava minha mala, minha irmã se adiantou e comprou um Compass pra mim. Pegamos um skytrain para uma região mais central, e depois disso, preferimos pegar um táxi até a casa dela (por conta das malas).

Ajeitamos as coisas rapidamente e fomos direto pra rua. Eu queria comprar uma câmera, e pegamos um ônibus para a Best Buy. Depois de alguma pesquisa e muita indecisão, decidi por comprar a Sony a6000, e estou absolutamente apaixonada por ela! Ainda não tou conseguindo me organizar pra trazer as fotos pro blog (difícil postar em teclado de celular), mas pretendo fazer isso as soon as possible.

Depois da Best Buy, esperamos meu cunhado sair do trabalho e fomos comprar poutine. Nessa hora, o cansaço me pegou por completo, e eu SEM DÚVIDA ALGUMA poderia dormir em qualquer canto que me encostassem.

Sobre o poutine, eu achei gostosinho, mas nada demais. É basicamente uma batata frita melecada de molho de carne e queijo. É gostoso? É gostoso. Mas no big deal, to be honest.

Depois disso, meus jovens... eu dormi como se não houvesse amanhã.

No dia 12 de Abril, eu acordei cedinho, em torno de umas 7h. O dia estava lindo e ensolarado, então só fiz tomar banho e saí para caminhar no Stanley Park. Somente nesse momento eu pude prestar atenção na cidade.

Foi um daqueles casos de amor à primeira vista, mesmo. A cidade é linda, organizada e com muito, muito verde. Passear pelo parque foi um daqueles momentos inesquecíveis da minha vida: você olha pra um lado, tem a praia. Atrás da praia, tem umas montanhas enormes. Ao seu redor, você pode ver os bichinhos mais aleatórios ever: esquilos, corvos, gaivotas e outros pássaros barulhentinhos. A sensação é de estar num filme da Disney, de verdade.

Voltei pra casa pra tomar café da manhã com o pessoal. Como o dia estava lindo, minha irmã disse que seria uma boa se aproveitássemos pra ir pra Capilano. Aceitei de imediato, e em pouco nos arrumamos pra ir,

Pegamos um ônibus que desce praticamente em frente ao parque. Paguei 44 dólares - um pouquinho salgado, de fato, mas vale a pena. Com o PR, você pode fazer um passe anual ao pagar esse valor, mas como eu ainda não tenho minha BC ID, ficou meio complicado pra desenrolar esse passe anual. Como estava ansiosa demais pra conhecer, achei melhor  deixar a obtenção desse cartão pra outro momento.

O parque é INCRÍVEL. A ponte é tão assustadora quanto parece, e balança mais do que eu imaginava. Na ida, eu fiquei morrendo de medo, mas consegui atravessar. Chegando do outro lado, existem outras trilhas entre as árvores que são sensacionais, e é indescritível a sensação de se sentir tão pequeno diante de tanta coisa grandiosa.

Depois de passear bastante pelo parque, decidimos ir até Quarry Rock para almoçar e ver a paisagem. Foi a melhor ideia de todas, mesmo. A vista é maravilhosa, e honestamente eu pretendo achar um tempinho nos próximos dias pra poder retornar.

Voltei para o centro da cidade para encontrar dois amigos meus que tinham acabado de chegar. À noite fomos ao The Cambie, ouvimos música boa e bebemos uma IPA gostosa. O cansaço nos pegou, e como estávamos próximos ao Airbnb que eles estavam hospedados, dormi por lá.

Dormimos lindos e exaustos, e sem dúvidas nossa opinião sobre Vancouver é unânime: simplesmente fantástica. ❤️

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